Hoje no Parada 28

sábado, 3 de outubro de 2009

Bom humor rápido

terça-feira, 22 de setembro de 2009

EVENTOS DO MES DE SETEMBRO EM CAMPOS

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Parada 28

quinta-feira, 10 de setembro de 2009


Esse lugar têm sido ponto de encontro da massa do rock campista, pessoas adeptas de todos as subdivisões desse estilo musical se encontram la para conhecer as bandas novas quem surgem no cenário. Um local ideal para quem busca um som de qualidade.
Os shows acontecem aos sábados e domingos, geralmente duas ou três bandas se apresentam por noite.

Avenida 28 de Março, Parque Dom Bosco, Nº:881
Atrás do Cefet.

( por Giovanni Di Gianni )







GRAFFITI: A CENA URBANA

terça-feira, 1 de setembro de 2009

O primeiro registro gráfico antes da língua falada, é sem dúvida o graffiti. Os nossos ancestrais foram os primeiros "graffiteiros" a se comunicarem através de paredões rochosos nas cavernas. Os temas eram variados, mas, em sua maioria, estavam ligados à natureza e à percepção do homem primitivo do seu próprio mundo. Utilizavam tintas primitivas e tinham a necessidade de se expressarem em grupos. A palavra graffiti vem do termo graffito (por sua vez, uma derivação da palavra latina), que significa escrever em carvão. O graffiti é um grande veículo de comunicação e expressão que está muito presente nas periferias, ou seja, onde brotam várias manifestações artísticas.
Há grandes números de graffiteiros nas cidades, cada um com seu estilo próprio e filosofia de vida. A maioria teve contato com a pichação, onde definem o graffiti como pichação evoluída. A sua prática nas grandes cidades americanas é fenômeno relativamente recente e, desde o início encontrou oposição por parte de muitos segmentos da sociedade. Em Nova York, por exemplo, o graffiti nasceu como modo irreverente de se imortalizar o próprio nome em muros, becos, viadutos e trens, que são suportes.
O movimento Hip Hop surgiu no Brasil em 78, na cidade de São Paulo. Ele é formado por 4 elementos: Graffiti, Break, rap e DJ. Nascido nos guetos norte americanos e também na Jamaica. Cultura de rua que está espalhada nomundo, que nasce nas periferias e serve como inclusão social através de escolas, associação de bairros, Ong´s e partidos políticos.
Existem vertentes com a cultura do graffiti que tem a influência do Pop Art, que é conceito do que nasceu nos anos 70. Logo após, veio o movimentoHip Hop, no final de 1970. O graffiti assumiu um caráter meio marginal. É natural que tenha sido utilizado como uma importante ferramenta dos ativistas políticos da década de 70, época da ditadura, com a frase: "Abaixo a ditadura!".
O graffiti do século XXI tem um outro olhar. Hoje, mais aceito no meio social, a arte dos spray´s sobreviveu, e sua prática é hoje disseminada em diversas partes do mundo, com objetivos diversos. Há grandes empreendimentos da utilização da linguagem do graffiti no mercado, empresas como a Coca-cola, Skol, Ice Kiss, Nestlé e outras vêm adotando está cultura nos produtos. Existem várias escolas, Ong´s e instituições públicas e privadas incentivando a cultura de rua, como inclusão social, contribuição da estética urbana e a valorização da manifestação artística popular.
Por mais que a cultura do graffiti esteja sendo aceitano mercado e no meio social, esta linguagem jamais perderá a sua identidade de protesto e de manifestação artística, que nasceu nas ruas dos grandes centros urbanos e faz parte da cultura milenar.
graffiti - Anarquia
..............por Mister Bod

Eixo Nacional


A banda EIXO NACIONAL é uma banda de Campos – RJ. Formada em 2006 graças a vontade dos integrantes de tocar e graças ao skate; esporte que proporcionou o encontro dos músicos. Tudo começou quando Betinho entrou num ônibus e lá estava Water e os dois relembraram as vezes que se encontraram nas ruas da cidade andando de skate. Juntaram-se a Lucas, irmão do Betinho que também queria montar uma banda e também andou de skate e a partir daí a idéia começou a se firmar. Os ensaios começaram com essa formação, mas ainda faltava um baixista e um vocalista. Até que Eduardo que também andava de skate, foi trazido pelo Water para tocar baixo e o Vander foi trazido pelo Eduardo pra ser o responsável por passar a mensagem da banda. Tempo depois Vander teve que deixar o projeto por questões pessoais, passando o cargo pra Givaldo ‘Cone’. Que também deixou a banda que desde o início de 2009 vem de cara nova; com o Eduardo deixando o baixo para encarar o cargo de “front man” e com um novo integrante: Coelho (também baixista da RD) no baixo. Eixo Nacional é: Betinho Bastos – Guitarra, Water Klein – Guitarra, Lucas Bastos – Bateria, Eduardo Martins ‘Dudu’ – Voz e Luis Felipe Coelho – Baixo.


(Texto retirado do blog da banda)



CONTATOS: (22) 9844-8063 / eixo.nacional@bol.com.br

(por Giovanni Di Gianni)

Sobreviva!

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Sobreviva

Ao mundo.
Não deixe passar
em branco.
Quem vai aprender?
Quem vai morrer?
Destaque seu eu,
crie.
Porque fazer amanhã?
Aquela parede está em branco,
aquele pico é novo
Faça e pronto.
O tempo dita as regras.
O presente já passou.
O mundo vai acabar depois da próxima música.
Abra os seus olhos,
acredite,
tente.
Sobreviva!

(por Giovanni Di Gianni)